quarta-feira, 10 de julho de 2013

Só amo.


Eu amo você.
Inexplicavelmente, incontrolavelmente, incessantemente.
Amo muito. Mais que muito. Mais que muitos.
Eu amo você muito. Como se o dia dependesse disso.
Eu amo você.
Frequentemente, freneticamente, constantemente.
Ai, como eu amo!
Amo o tempo todo, a cada pausa, a cada fala, a cada instante.
Eu amo você!
Incansavelmente, inacreditavelmente, inabalavelmente.
Eu amo como se mais nada precisasse do meu amor. Amo como poucas vezes amei. Amo como parte de mim. Amo muito, muito mesmo.
Como se eu nunca mais pudesse amar alguém.
Eu amo você.
Dolorosamente, calorosamente, intensamente.
E eu nem sei se você me ama! Talvez não me ame, talvez ame outra, talvez já tenha amado, talvez não ame mais, talvez nunca tenha amado alguém. Eu não sei!
Ah, mas eu eu amo você!
E como amo! Amo ao ponto de achar que nem todo o amor do mundo seja maior do que o meu.
Porque eu amo você.
Fisicamente, emocionalmente, incondicionalmente.
E no fim... eu só amo você.
Amo muito, muito mesmo. Mas só. Só amo.
Eu amo você.
Inexplicavelmente, incontrolavelmente, incessantemente.

Um comentário:

Brindará também o surreal?